domingo, 3 de agosto de 2008

On other hand ...

Enquanto uns acreditam que traçar meticulasamente a viagem é o melhor plano, existem outrosque prerefem creditar à sorte o bom caminhar da viagem. Temos uma rota interessante e extremamente fácil de ser seguida, e vou compartilha-la aqui para todos aqueles que se interessarem pelas nossas palavras...

Antes de tudo, seria bom discorrer brevemente sobre o significado dos guias e das rotas prontas por outros(?).
Antes de mais nada um guia é um orientador, e não a base de sua viagem. É lógico que um bom guia quase provavelmente faz uma boa viagem, mas é verdade também que bons exploradores fazem ótimas viagens sem guias, bastando direcionar o olhar para pontos diferentes e seguir rotas com a confiança em si.
O guia orienta o caminho. Dá luz sobre pontos específicos e ajuda o viajante a ter mais certeza sobre os passos a serem dados. o importante disso tudo é que na hora de escolher um guia ou uma rota pronta, ter a certeza de qual foi o propósito de construção dessa rota/guia. São inúmeras as possibilidades de turismo, dos mais confortáveis aos mais precários. Dos mais caros aos mais baratos. Dos mais interessados nas belezas naturais aos viciados pelas complexidades urbanas.
Então, antes de comprar um guia ou usar um plano de viagem feito por outrem, tenha a informação do objetivo desse plano, por quem foi feito e qual é o seu propósito.

Começando pelos dados do nosso plano de viagens pela Irlanda do Norte:
Objetivo - Fenomenais visuais
Custo - o mais baixo possível
Concentração populacional encontrada durante a viagem - uns poucos seres humanos e vários animais (desconsiderando os pontos turísticos)
Carga de exercícios - Razoavelmente pesada